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Sobre o autor
DÉRCIO BRAÚNA — É cearense (de Limoeiro do Norte), bancário e historiador (doutor em história social/UFC, com estudos sobre as relações entre história e literatura). É autor de trezes livros individuais (poesia, conto, estudos e ensaios), entre os quais: Metal sem húmus (poesia/2008), Como um cão que sonha a noite só (conto/2010), Nyumba-Kaya: Mia Couto e a delicada escrevência da nação moçambicana (estudo/2014), Aridez lavrada pela carne disto (poesia/2015), Como cavalos fatigados abrindo um mar (poesia/2017); além de participação em obras coletivas (poéticas e historiográficas). Suas obras mais recentes são os volumes de poesia Esta solidão aberta que trago no punho (2019 / semifinalista no Prêmio Oceanos 2020) e Auto de incineração (2021).
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